Neste pleito Maria Elizabet Santos de Souza PP (11) concorreu com o adversário político Wenceslau Ribeiro de Castro PMN/PTB/PT ( 33) e o vice Divino Elias. Maria Elizabet saiu reeleita com 3.541 votos ( 53,50%) contra 3.078 votos ( 46,50%) . Houve 136 votos brancos ( 1,90%) e 412 nulos (5,75%)
A crise econômica mundial ocorrida a partir de 2008 interrompeu a trajetória de crescimento no segundo mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A economia se recuperou rapidamente, a ponto de o país fechar 2010 com o maior crescimento em mais de duas décadas. No entanto, as medidas para atenuar a desaceleração provocaram impacto nas contas públicas. A crise deixou poucos efeitos sobre a atividade econômica, mas afetou as contas públicas. A redução dos repasses dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi aplicada imediatamente e as prefeituras passaram a conter mais e mais as despesas. Assim a administração municipal teve também que cortar gastos, equilibrando a balança financeira. Apesar da crise, o município continuou sendo bem atendido nas áreas de: saúde, educação, habitação, esporte e lazer.
Maria Elizabet construiu a creche escola “José Onofre Santos” no conjunto residencial Vila Madalena, um prédio para o PSF no bairro Maria Idalina e reformou a praça “José Ferreira Filho”.
Em 2010 foram realizadas eleições gerais no Brasil simultaneamente com a disputa presidencial. Foram renovados vinte e sete governos estaduais, dois terços do Senado Federal, a Câmara dos Deputados e os legislativos estaduais. A eleição presidencial brasileira de 2010 foi realizada em 03 de outubro, como parte das eleições gerais no país. Neste pleito, os cidadãos brasileiros aptos a votar escolheram o sucessor do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Nenhum dos candidatos recebeu mais do que a metade dos votos válidos, e um segundo turno foi realizado no dia 31 de outubro, com Dilma Roussef (PT) e José Serra (PMDB) disputando o segundo turno. Dilma Roussef vence o segundo turno, sendo eleita a primeira mulher presidente do Brasil.
Aécio Neves tinha como vice- governador o professor de Direito Administrativo pela UFMG Antônio Augusto Junho Anastasia. Ex-secretário de estado de Planejamento e Gestão, e também da Secretaria de Defesa Social. Foi o maior idealizador e executor do Choque de Gestão. Em 2010, Aécio afastou do cargo de governador para canditatar-se ao Senado. Anastasia, seu vice, assumiu o governo de Minas Gerais e foi reeleito. Anastasia derrotou o candidato do PMDB ao governo, Hélio Costa, seu principal adversário durante a campanha para esta eleição. Pelas primeiras pesquisas, o governador era o segundo colocado na disputa, atrás de Hélio Costa. Com o começo da propaganda eleitoral na televisão e no rádio, Anastasia apresentou um crescimento constante e conseguiu se reeleger ainda no primeiro turno. Alberto Pinto Coelho, do PP, é o vice-governador.
O PSDB não apresentou outro candidato à sucessão do governo em Minas nesta eleição. Anastasia foi o nome falado desde o início. Apesar de desconhecido em boa parte do estado, o "professor" Anastasia, como é chamado por muitos, conseguiu se popularizar em Minas após o início da campanha eleitoral. O apoio do ex-governador Aécio Neves também se mostrou importante para a eleição de Anastasia.
Em 31 de março de 2010 Aécio Neves renunciou ao cargo de Governador para poder concorrer ao Senado Federal, sendo eleito em 03 de outubro do mesmo ano. Também foi eleito senador Itamat Franco do PPS que contou com a popularidade de Aécio Neves em sua campanha. O ex-presidente da República e o ex-governador de Minas Gerais fizeram uma "dobradinha" em Minas, aparecendo aos compromissos eleitoriais juntos, conquistando uma cadeira no Senado Federal.
A crise econômica mundial que atingiu o Brasil deixou efeitos colaterais para a presidente eleita Dilma Rousseff administrar. Um dos primeiros impasses de seu governo foi o “caso Palocci ”. Antônio Palocci, Ministro da Casa Civil, foi acusado de enriquecimento ilícito. A corrupção no governo banalizada, os políticos descredenciados, porém a população brasileira ainda reagiu a tempo, pressionando a renúncia do ministro.